Não é nada bom: há profissionais que nem lembram de quando foi a última vez da limpeza da caixa de água na clínica. As consequências podem ser desastrosas!

Pense rápido: “quando foi a última vez que você solicitou a limpeza da caixa de água da clínica”? Esse é um dos problemas mais comuns não só em clínicas, mas em outros setores. Os percalços para quem tem um negócio próprio e esquece de realizar algumas atividades pontuais, podem ser bem severos.

A importância da limpeza da caixa de água vai muito além do que apenas “a limpeza” em si. Diversos tipos de contaminações presentes na água são eliminados, bem como possíveis doenças. Portanto, se você não lembra quando foi a última vez que contratou um serviço para este fim, ou até lembra, mas já faz muito tempo, é bom rever sua posição.

Continue a leitura e saiba quais são os cuidados que você deve ter com a caixa de água da sua clínica, o que deve ser feito para manter a boa higiene e o que pode acontecer em decorrência da falta desta manutenção.

O uso da água nas clínicas

Não é novidade que a água é essencial para abastecer os serviços de saúde. Os procedimentos de diversas especialidades, como na odontologia, por exemplo, utilizam desta ferramenta natural com certa frequência.

A água mantém as mãos de todos os profissionais limpas, faz parte do processo de esterilização de materiais e de hemodiálises. Os banheiros, sejam de uso dos pacientes ou do próprio médico, também necessitam deste elemento da natureza.

Limpeza da caixa de água

A principal dúvida é sobre a frequência necessária para a limpeza da caixa de água: “de quanto em quanto tempo preciso fazer a limpeza”? A cada seis meses, recomenda-se que seja feita a limpeza da caixa de água. Somente desta maneira, sua clínica terá qualidade na água utilizada e estará dentro dos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária.

Para realizar a limpeza da caixa de água, é necessário contar com uma equipe especializada no assunto. Como são utilizados produtos químicos, não é qualquer pessoa que vai poder fazer o serviço. Isso vale para a proteção de quem vai realizar a limpeza e das pessoas que vão fazer o uso desta água.

Por isso, evite problemas na hora de limpar a caixa de água. Fazendo “por conta”, você corre o risco de causar, entre outros problemas: “super dosagem” de cloro na água, entupimento de tubulações, travamento de válvulas hidráulicas, ar na tubulação, escassez de água por longos períodos na clínica ou edifício ou ainda, o desperdício.

Transmissão de doenças

Todos os dias, dezenas (ou centenas) de pessoas passam por hospitais e clínicas. Muitas delas, como doentes crônicos, recém nascidos e idosos, estão com a imunidade comprometida e mais suscetíveis a infecções. Por isso, correm sérios riscos de atrair doenças ou agravar os seus quadros clínicos.

As infecções e a transmissão de doenças em clínicas estão, normalmente, relacionadas aos processos mal feitos de esterilização e desinfecção de utensílios e equipamentos. Também relacionam-se ao não cumprimento de procedimentos de higienização das mãos, à falta de uma rotina adequada de limpeza e o controle ineficiente da identificação de contaminações.

Materiais de fabricação de caixa de água

Os modelos de caixa de água mais indicados são aqueles feitos de polietileno ou fibra. Como são “lisas”, os materiais facilitam a limpeza e não contaminam a água.

É de suma importância que a vedação da caixa de água seja com tampa de rosca e que a abertura facilite o acesso para realizar a limpeza. O local de instalação também deve ser de fácil acesso e limpo ao redor.

 

Importante

A RDC 63, que é uma Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), dispõe sobre requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde, estabelece que a água fornecida atenda aos padrões de potabilidade e que a limpeza das caixas d’água seja realiza pelo menos a cada seis meses.

Faça um orçamento com quem tem os melhores técnicos para a limpeza de caixa de água: Clique aqui!