Para garantir um ambiente livre de pragas transmissoras de doenças, a maioria dos profissionais considera fazer a dedetização da escola. Será que é necessário?

Você já se informou sobre a dedetização da escola ou creche que o seu filho frequenta? Se ela não é feita pelo menos uma vez por ano, é bom ficar atento. Nossa intenção não é criar um “alvoroço” de pais pedindo pela dedetização imediata da escola. Porém, como o nosso dever é informá-lo sobre situações como essa, não podemos “tapar o sol com a peneira”. Em alguns casos com maior incidência de pragas urbanas e insetos, é necessário realizar a dedetização até duas vezes no ano.

Continue a leitura e saiba mais sobre os problemas causados pela falta de um trabalho preventivo eficiente nas escolas. Conheça também o caso da escola que foi fechada pelos pais dos alunos por estar cheia de ratos.

A dedetização nas escolas

O processo de dedetização nas escolas garante um ambiente mais limpo, higienizado e seguro quanto às doenças para crianças e adolescentes. Contar com a orientação e o trabalho adequado de profissionais do ramo é indispensável para manter alunos, professores e funcionários mais longe de problemas de saúde.

As ações envolvem, além do serviço de dedetização propriamente dito, a limpeza do terreno da escola e arredores, cuidados na coleta e destinação do lixo, armazenagem de materiais e produtos químicos. Todos esses fatores devem estar em dia. Além disso, um calendário periódico de dedetização e outros serviços de limpeza “maiores” deve ser criado. Desta forma, toda a comunidade escolar estará bem informada e segura.

Problemas com pragas urbanas

As “famosas” pragas urbanas são um pesadelo não somente para as fábricas ou indústrias de alimentos. No que diz respeito à localização, conservação do prédio e à “vizinhança” da escola, ela pode estar vulnerável a vários tipos dessas pragas. Baratas, ratos, formigas, cupins e outros insetos são ameaças reais à todas as pessoas que frequentam a escola. Muitas pragas são transmissoras de doenças e bactérias causadoras de epidemias de vômitos e diarreia em escolas.

Se a escola já apresenta esses problemas, é fundamental uma ação de combate rápida. Além dos problemas citados, ambientes como o refeitório, cozinha, banheiros, biblioteca, secretaria, entre outros, correm riscos de sofrerem grandes prejuízos causados pela presença de pragas.

O melhor “remédio” é a prevenção

Não é de hoje que o ditado popular “é melhor prevenir do que remediar” tem sua importância reconhecida. Organizar o espaço e um cronograma de ações preventivas que não atrapalhe a rotina escolar, é um grande passo. Contratar o serviço de uma empresa especializada para dedetizar e orientar sobre as melhores práticas de prevenção, também é uma excelente medida.

Especialistas recomendam que a área externa da escola (toda ela) seja limpa com frequência, evitando o acúmulo de lixo e entulhos. Se tiver gramado ou mato, deve ser feita a poda e não deixar que invadam calçadas e o pátio da escola. Além disso, é muito importante separar os lixos em orgânico e reciclável, oferecendo essas opções em latões com tampas.

Na parte interna das escolas, todas as salas e corredores têm que ser limpos e higienizados diariamente, assim como os banheiros. Os cômodos com mais papeis, como as secretarias e principalmente a biblioteca, devem estar bem organizados. Já as despensas com alimentos precisam ser vistoriadas semanalmente, evitando que alimentos fiquem velhos e as embalagens deterioradas.

Vale lembrar que em espaços ao ar livre onde as crianças adoram brincar, também deve-se prestar bastante atenção. Os parques e quadras de areia, por exemplo, podem estar suscetíveis às pragas urbanas e transmissão de doenças.

 

Escola no RS fecha em decorrência de goteiras com fezes de ratos

Parece mentira, mas os pais de cerca de 300 alunos de uma escola da zona leste de Porto Alegre – RS, fecharam a instituição de ensino em decorrência de goteiras com fezes e sangue de rato. Uma situação lamentável em um lugar com tantas pessoas envolvidas, principalmente crianças e adolescentes.

A escola apresentava outros problemas de manutenção, como torneiras estragadas, brinquedos quebrados e depredações na estrutura. E é claro, a falta de cuidados e medidas eficientes de prevenção.

Esse é um exemplo real do que pode acontecer quando uma escola não recebe os cuidados necessários e nem faz a dedetização para combater pragas urbanas e insetos. O risco de doenças e o mau cheiro dessa escola, fez com que os pais tivessem que tomar uma atitude drástica, infelizmente.

 

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